Já a muito tempo que me sentia em baixo e desanimado. Hoje estou deitado na minha cama e por incrível que pareça sinto-me bem comigo próprio. Sinto-me sereno e em paz. Sempre ouvi dizer que há males que vêm por bem e é pura verdade.
Os últimos tempos têm sido horríveis para mim, uma má fase e talvez nunca tenha passado por uma fase tão má como esta.
Agora, fazendo uma perspectiva de tudo o que se passou, penso que foi melhor assim. Não devo nada a ninguém e por isso não tenho que dar satisfações. Faço o que quero e bem me apetece e sem que tenha de informar sobre cada passo que dou, onde estou e com quem estou.
Respeito o espaço dos outros e por isso exijo que respeitem o meu. Afinal é disto que uma sociedade ocidental e civilizada vive. Sei que para muitos ou até mesmo para a sociedade em geral existem coisas que custam a aceitar mas paciência…C’est la vie….
Até agora vivi numa mentira, tinha que ajustar a minha vida às duas sociedades em que vivia. Uma civilizada e organizada e outra preconceituosa, conservadora e cheia de valores morais, prontos a apontar o dedo o primeiro que se afastar das suas normas. Mas chega, fartei-me, não tenho que viver mais entre teatrinhos e sorrisinhos só para que os outros estejam bem enquanto eu estou mal. Quem quer gosta, quem não quer põe de parte.
Agora, estou livre para viver a minha vida sem mentiras nem farsa. Acabou-se os teatrinhos e noites a chorar, doa a quem doer e traga os dissabores que trouxer. Não vou tolerar nada de ninguém, estou com as energia recarregadas, pronto a enfrentar tudo e todos, venha quem vier.
Chegou a vez de viver a minha vida, ser feliz em todos os sentidos da palavra, sem que tenha que me esconder só porque não agrada ao vizinho do lado.
Os últimos tempos têm sido horríveis para mim, uma má fase e talvez nunca tenha passado por uma fase tão má como esta.
Agora, fazendo uma perspectiva de tudo o que se passou, penso que foi melhor assim. Não devo nada a ninguém e por isso não tenho que dar satisfações. Faço o que quero e bem me apetece e sem que tenha de informar sobre cada passo que dou, onde estou e com quem estou.
Respeito o espaço dos outros e por isso exijo que respeitem o meu. Afinal é disto que uma sociedade ocidental e civilizada vive. Sei que para muitos ou até mesmo para a sociedade em geral existem coisas que custam a aceitar mas paciência…C’est la vie….
Até agora vivi numa mentira, tinha que ajustar a minha vida às duas sociedades em que vivia. Uma civilizada e organizada e outra preconceituosa, conservadora e cheia de valores morais, prontos a apontar o dedo o primeiro que se afastar das suas normas. Mas chega, fartei-me, não tenho que viver mais entre teatrinhos e sorrisinhos só para que os outros estejam bem enquanto eu estou mal. Quem quer gosta, quem não quer põe de parte.
Agora, estou livre para viver a minha vida sem mentiras nem farsa. Acabou-se os teatrinhos e noites a chorar, doa a quem doer e traga os dissabores que trouxer. Não vou tolerar nada de ninguém, estou com as energia recarregadas, pronto a enfrentar tudo e todos, venha quem vier.
Chegou a vez de viver a minha vida, ser feliz em todos os sentidos da palavra, sem que tenha que me esconder só porque não agrada ao vizinho do lado.
Olá Tiago
ResponderEliminarNós somos a Fábrica de Letras.
Estamos a iniciar um projecto de blogagens colectivas.
Pretendemos que os bloguers portugueses possam interagir e dar-se a conhecer.
No dia 1 de cada mês, a Fábrica de Letras lançará um tema. Para participar basta escrever um texto sobre o tema proposto e inscrever-se no link que estará à disposição no blog, no dia 15 de cada mês.
Podem ser usados textos,poemas, contos, fotos ou vídeos. Não deixes de participar!
Hã valente :)
ResponderEliminarKissKiss